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Didática da Linguagem

ATIVIDADE 05

Olá turma querida!!! Espero que estejam todos bem, e se cuidando. Após esse período de recesso, retomamos nossas atividades domiciliares. Agora tenho um desafio para vocês: vamos fazer uma experiência prática de vídeoaula?
Faremos um plano de aula de Língua Portuguesa para 1º ano, contemplando as seguintes habilidades BNCC:
(EF01LP04) Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais gráficos.  
(EF01LP05) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala.
(EF01LP07) Identificar fonemas e sua representação por letras.
  
Para que consigamos atingir este objetivo, nossa aula deverá partir de uma contação de histórias bem criativa. Vocês irão escolher um livro  de literatura infantil adequado para 6 anos, farão a filmagem de vocês contando a história e depois elaborarão o plano de aula (que não estará no vídeo) sobre o conteúdo previsto na BNCC acima, utilizando a história como pano de fundo para as atividades.
Teremos então: Vídeo da história + plano de aula escrito – tudo enviado para meu email até 19/06

SITE COM ACERVO DE LIVROS PARA DOWNLOAD:  lelivros.love; docero.com.br

Sites para auxiliar no método de contação de histórias:

Varal de histórias: https://youtu.be/M0edWXB6b9Y

                    https://youtu.be/F3izu2HjtAo


ATIVIDADE 04

Olá turma!!! 
Seguimos com nosso estudo sobre a Linguagem na Educação Infantil. 
Na tarefa de hoje vamos realizar uma prática. Vocês já tiveram a oportunidade de fazer a leitura da BNCC da Educação Infantil e puderam perceber sua estrutura. Agora, vocês irão elaborar uma atividade para o Campo de Experiência da Linguagem, que na BNCC se chama Escuta, fala, pensamento e imaginação. Faremos um plano de aula para um (01) turno. Será necessário que vocês especifiquem a faixa etária a que se destina a atividade de vocês, assim como o código da habilidade que será desenvolvida na aula. Segue um exemplo de habilidades e seus códigos, mas de outro campo de experiência:

Ficaram com dúvidas??? Assistam o vídeo:


Utilizem o modelo de Plano de Aula do Chagas. Cada um de vocês vai preparar sua tarefa e enviar foto ou arquivo para a  líder, ou outro representante da turma, que deverá colocar todos os trabalhos em uma única pasta e me enviar por email. (alicevongroll@gmail.com)

Devo receber a atividade até dia 10/05.



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Importante!!!!

Atividade obrigatória:
Esta atividade é necessária. Acessem o link para realizá-la e compartilhem com aqueles que não estão conseguindo acessar o blog. Agradeço demais!!! Prof. Alice

Avaliação Linguagem



ATIVIDADE 03


A partir da leitura realizada na Atividade 01, você percebeu uma série de habilidades a serem desenvolvidas na educação infantil. Vamos colocar em prática??
Cada um de vocês vai escolher uma das aulas abaixo e analisar:
a) faixa etária a qual se destina a atividade;
b) habilidade (s) presente(s) - código bncc;
c) Campo de experiência da linguagem presente? Como foi identificado?

Opção 1
Reúna as crianças e conte que elas irão fazer atividades divididas em dois grupos. Explique que você acompanhará um grupo em uma roda de história e que o outro grupo fará uma atividade que já realizam com autonomia. Informe que depois trocarão de atividade com o grupo que estará com você.
Convide as crianças que participarão da história para se acomodar no local escolhido. Conte que você separou uma história e algumas possibilidades sonoras que elas já conhecem. Diga que depois de a ouvirem, vocês utilizarão os sons na narrativa.Inicie a leitura da história, utilizando as entonações necessárias para a apreciação do grupo. Ao finalizar a leitura, combine com as crianças que agora vocês irão rememorar o repertório sonoro que já conhecem. Peça que escolham os sons que farão parte da sonoplastia da narrativa. Em seguida, proponha que as crianças expressem os sons conhecidos ou que apresentem novos como sugestões para a composição da história.Após as crianças expressarem as ideias quanto aos sons que poderão utilizar na sonoplastia da história, diga para o grupo que vocês irão analisar a primeira parte da narrativa, para acordarem quais sons podem ser utilizados. A cada seleção realizada pelo grupo, diga às crianças que vocês passarão para a próxima parte do texto e que, se for o caso, precisarão pensar em outras possibilidades sonoras. Após selecionarem os sons, decida com o grupo quem serão os responsáveis por reproduzi-los na narrativa. Caso seja possível, combine para que cada criança reproduza um.
Opção 2
Convide as crianças para se acomodarem no espaço escolhido por você. Diga que você preparou uma história diferente. Conte que hoje, antes da leitura do texto, vocês tentarão descobrir a história do livro por meio da observação das imagens.
Apresente o livro para as crianças, perguntando sobre detalhes da capa ou contracapa, imagens ou personagens que aparecem nas primeiras páginas do livro, já instigando o grupo a perceber detalhes gráficos da obra.Possíveis falas do professor: Pessoal, hoje nós começaremos a leitura de uma história de uma forma diferente! Antes de ler o texto do livro, vamos descobrir como é esta história por meio das imagens. O livro se chama (nome do livro) e quem escreveu foi (nome do autor). Quem fez as imagens se chama (nome do ilustrador). Olha a capa do livro, sobre o que vocês acham que é esta história?Comece a virar as páginas do livro e, em cada ilustração, convide as crianças a lançarem suas hipóteses sobre a história. Convide de tal forma que as crianças sintam-se livres para apresentarem suas ideias expressando-se por meio de diversas linguagens. Acolha essas ideias de forma que as crianças se sintam livres para lançar suas hipóteses sobre a narrativa da história por imagens.Ao terminarem a leitura do livro, considerando as imagens, conte para as crianças que agora você fará a leitura do texto do livro. Combine que juntos descobrirão se as hipóteses feitas na interpretação da imagem se aproximam da história.
Após a leitura, convide as crianças a expressarem as similaridades ou diferenças da história contada a partir das imagens e da história lida. É importante que você as ajude a perceber que interpretar as imagens também é uma maneira de ler uma história. Convide as crianças a falarem como elas se sentiram nas duas leituras da história.
Opção 3

Recursos:

  • Livro da história dos Três Porquinhos.
  • Folhas de papel pardo.
  • Palha.
  • Palito de picolé.
  • Cola.
  • Tesoura.
  • Canetinhas.
  • Giz de cera.
  • Folhas impressas.
  • Elástico.

É hora da história

Professor, esse será o momento em que você deve levar as crianças a sentirem-se confortáveis, um momento de prazer e alegria. Escutar uma história deve ser motivo de alegria para as crianças. Assim, procure um lugar que a turma goste, um lugar tranquilo, pode ser o pátio da escola, debaixo de uma sombra de árvore, na biblioteca da escola etc. Fique à vontade para escolher.

Faça uma rodinha e, com auxilio do livro dos Três Porquinhos, leia a história, procure fazer as entonações, passar os sentimentos na voz.  Neste momento, explore, ao máximo, a imaginação das crianças.Após a leitura da história converse com as crianças, perguntando:
  • Como vocês imaginaram ser a floresta? Os três porquinhos e a casinha de cada um?
  • Qual casinha foi a escolha mais prudente? Por quê?
  • Devemos apenas trabalhar ou apenas brincar?
  • Devemos ajudar o próximo?
  • Providencie, previamente, três folhas de papel pardo, cortadas no formato de uma casinha, palitos de picolé, palha e retângulos de papel Filipinho na cor marrom, cola, canetinhas ou giz de cera.

    A proposta desta atividade é criar a casa dos três porquinhos. Divida a turma em três grupos, cada grupo vai se responsabilizar por construir uma das casas, você também poderá trocar os alunos dos grupos, deixando que todos participem da construção de todas as casinhas.Em seguida, a proposta  é a confecção de máscaras, 3 máscaras de Porquinhos e uma de Lobo Mau, para cada criança. Busque moldes na internet. Com a turma reunida, disponha, na frente da sala, as três casinhas construídas. Divida a turma  em grupo de 4  alunos cada, de maneira que todos possam representar os personagens utilizando as máscaras. Deixe que eles se organizem para representar a história, se for preciso, oriente-os. Vai ser um momento muito divertido!!

ATIVIDADE 02


Após a aprovação da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em dezembro de 2017, começaram as discussões visando a melhor forma de implementar as novas diretrizes da BNCC na Educação Infantil de todo o país. Nessa etapa da Educação Básica, a BNCC define direitos de aprendizagem e os campos de experiências substituem as áreas do conhecimento do Ensino Fundamental. Em cada campo existem objetivos de aprendizado e desenvolvimento do aluno, em vez de unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades. É responsabilidade das escolas garantir que seus alunos receberão,
em sala de aula, as competências gerais estabelecidas pelo documento. Dessa forma, o cenário educacional nacional se torna mais justo e igualitário para todas as crianças. Os campos de experiências da BNCC promovem uma mudança conceitual no currículo da Educação Infantil. Para a nova base, a criança não é mais apenas uma receptora das mensagens transmitidas pelos adultos, mas também é capaz de produzir cultura. Nesse sentido, as propostas são a base estrutural pedagógica que devem guiar as escolas com os fundamentos necessários para cada etapa. Assim, a organização curricular está estruturada em cinco
campos de experiência, que se baseiam nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI).
Escuta, fala, pensamento e imaginação
Durante a Educação Infantil, é necessário estimular os pequenos a ouvir e a falar, por meio de experiências que potencializam sua participação na cultura oral. É escutando histórias, participando de conversas e ouvindo narrativas em múltiplas linguagens que a criança se estabelece ativamente como sujeito singular e pertencente a um grupo social. O contato com a literatura infantil proposto e mediado pelo educador contribui para o desenvolvimento do gosto pela leitura, além de estimular a imaginação e ampliar o conhecimento de mundo. Ainda nesse sentido, a imersão na cultura escrita deve partir das curiosidades e dos conhecimentos prévios. O contato com fábulas, contos, histórias e poemas, entre outros, também propicia a familiaridade com os livros e com os diferentes gêneros literários. Nesse convívio, as crianças vão desenvolvendo hipóteses sobre a escrita, que se apresentam, inicialmente, em forma de rabiscos.
Isso faz com que elas, aos poucos, conheçam as letras do alfabeto, mesmo que em caligrafias não convencionais e espontâneas. Porém, isso já indica sua compreensão da escrita como forma de comunicação e representação da língua. 
Resumindo:
  • Expressar ideias, desejos e sentimentos em distintas situações de interação, por diferentes meios.
  • Argumentar e relatar fatos oralmente, em sequência temporal e causal, organizando e adequando sua fala ao contexto em que é produzida.
  • Ouvir, compreender, contar, recontar e criar narrativas.
  • Conhecer diferentes gêneros e portadores textuais, demonstrando compreensão da função social da escrita e reconhecendo a leitura como fonte de prazer e informação.

01.A Base Nacional Comum Curricular está organizada em “campos de experiências". “Os campos de experiências constituem um arranjo curricular que acolhe as situações e as experiências concretas da vida cotidiana das crianças e seus saberes, entrelaçando-os aos conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural." (Base Nacional Comum Curricular, p. 38).
Dentre os campos de experiências, podemos citar:
I. O eu, o meu e o ser individual.
II. Corpo, gestos e movimentos.
III. Escuta, atenção, cumprimento e repetição.
Está correto o que se afirma em:
a) I e III b) Somente I     c) II e III            d) Somente II      e) I e II.

Abaixo você tem duas opções de atividades para educação infantil. Escolha uma e descreva como você desenvolveria sua aula e quais recursos e técnicas utilizaria. Determine uma faixa etária para a atividade. Monte o plano de aula em seu caderno. Será apresentado no retorno das aulas.
PROPOSTA 01:
PROPOSTA 02:





ATIVIDADE 01
Acessem o Referencial Curricular de Canoas (https://www.canoas.rs.gov.br/referencialcurriculardecanoas/) e façam a leitura dos conceitos de Direitos de Aprendizagem e Campos de Experiências

A partir da leitura e reflexão, leia o enunciado que segue:
Segundo a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), “Considerando que, na Educação Infantil, as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças têm como eixos estruturantes as interações e a brincadeira, assegurando-lhes os direitos de conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se e conhecer-se. A organização curricular da Educação Infantil, na BNCC, está estruturada levando-se em consideração: O eu, o outro e o nós; Corpo, gestos e movimentos; Traços, sons, cores e formas; Escuta, fala, pensamento e imaginação; e Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações”. A esses cinco eixos estruturantes, deu-se o nome de:
(A) temas transversais.       (B) habilidades cognitivas.
(C) currículo básico.           (D) competências atitudinais.         (E) campos de experiências

*O que são Eixos Estruturantes? Qual a sua importância? Desenvolva um texto argumentativo.

Coloquem suas respostas no caderno da disciplina. Se tiverem dúvidas quanto à dissertação, assistam:














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AVALIAÇÃO

A avaliação do rendimento do aluno, isto é, do processo ensino-aprendizagem, tem sido uma preocupação constante dos professores até os dias atuais com a Era da Informação. Em primeiro lugar, porque faz parte do trabalho docente verificar e julgar o rendimento dos alunos, avaliando os resultados do ensino, mas cabe ao professor reconhecer as diferenças na capacidade de aprender dos alunos, para poder ajudá-los a superar suas dificuldades e avançar na aprendizagem.
Segundo Vasconcelos (2005) deve-se distinguir avaliação de nota, a avaliação é um processo que precisa de uma reflexão crítica sobre a prática, podendo desta forma verificar os avanços e dificuldades e o que se fazer para superar esses obstáculos. A nota seja na forma de número ou conceitos é uma exigência do sistema educacional.
Portanto, segundo SANTOS (2005, p. 23), avaliação é algo bem mais complexo do que apenas atribuir notas sobre um teste ou prova que se faz, ela deve estar inserida ao processo de aprendizagem do aluno, para saber os tipos de avaliações que devem ser praticadas dizemos que podem ser:
I. Formativa: tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo professor em relação aos conteúdos estão sendo atingidos durante todo o processo de ensino aprendizagem;
II. Cumulativa: neste tipo de avaliação permite reter tudo aquilo que se vai aprendendo no decorrer das aulas e o professor pode estar acompanhando o aluno dia a dia, e usar quando necessário;
III. Diagnóstica: auxilia o professor a detectar ou fazer uma sondagem naquilo que se aprendeu ou não, e assim retomar os conteúdos que o aluno não conseguiu aprender, replanejando suas ações suprindo as necessidades e atingindo os objetivos propostos;
IV. Somativa: tem o propósito de atribuir notas e conceitos para o aluno ser promovido ou não de uma classe para outra, ou de um curso para outro, normalmente realizada durante o bimestre;
V. Auto-avaliação: pode ser realizada tanto pelo aluno quanto pelo professor, para se ter consciência do que se aprendeu ou se ensinou e assim melhorar a aprendizagem. Em grupo: é a avaliação dos trabalhos que os alunos realizaram, onde se verifica as atividades, o rendimento e a aprendizagem.
A partir desta análise, a avaliação constitui-se em um momento reflexivo sobre teoria e prática no processo ensino-aprendizagem. Ao avaliar, o professor estará constatando as condições de aprendizagem dos alunos, para, a partir daí, prover meios para sua recuperação, e não para sua exclusão, se considerar a avaliação um processo e não um fim.
Considerando-se parte mais importante de todo o processo de ensino-aprendizagem. Bevenutti (2002) diz que avaliar é mediar o processo ensino/aprendizagem, é oferecer recuperação imediata, é promover cada ser humano, é vibrar junto a cada aluno em seus lentos ou rápidos progressos. 

Prova objetiva
Definição
Série de perguntas diretas, para respostas curtas, com apenas
uma solução possível.
Função
Avalia...
Prova dissertativa
Definição
Série de perguntas que exijam capacidade de estabelecer
relações, resumir, analisar e explica...
Seminário
Definição
Exposição oral para um público leigo, utilizando a fala e materiais
de apoio adequados ao assunto.
Fun...

Trabalho em grupo
Definição
Atividades de natureza diversa (escrita, oral, gráfica, corporal etc)
realizadas coletivamente...
Debate
Definição
Discussão em que os alunos expõem seus pontos de vista a
respeito de assunto polêmico.
Função
Aprender a ...
Relatório individual
Definição
Texto produzido pelo aluno depois de atividades práticas ou
projetos temáticos.
Função Aver...
Autoavaliação
Definição
Análise oral ou por escrito, em formato livre, que o aluno faz do próprio
processo de aprendizagem...
Observação
Definição
Análise do desempenho do aluno em fatos do cotidiano escolar ou em
situações planejadas.
Função
Segui...
Conselho de classe
Definição Reunião sobre uma determinada turma, liderada pela equipe pedagógica.
Função
Compartilhar inf...

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